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Há histórias que já terminaram, mas que continuamos a carregar às costas como se ainda fossem o presente. Há dores, culpas e apegos que, em silêncio, nos prendem ao que já não existe. Esta caminhada é um convite a soltar, a abrir espaço para o vazio fértil e a confiar que o que fica é apenas o essencial.
Ao longo do percurso, vamos explorar o que significa deixar ir: memórias que pesam, papéis que já não nos servem, lealdades invisíveis que nos mantêm presos ao que não escolhemos. Através de práticas, reflexões e partilhas em grupo, cada passo torna-se um exercício de libertação.
Esta não é apenas uma experiência ao ar livre, é um mergulho interior: a arte de largar para reencontrar a verdade, a leveza e o essencial.